Volta!
Traz de volta
a minha vida
você a subtraiu.
Volta!
quero minha
alma em paz.
Preciso recomeçar.
26.03.2010.
domingo, 16 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Minhas crias
O vento que chega
trazendo teu cheiro
ousado e ligeiro
faz festa em mim
se mostra altivo
e me tem por inteiro.
Nilda Dantas - 26.03.2010.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Salvem o caçimbão!
Dói - me a alma cada vez que passo em frente ao caçimbão do bairro Capoeira.
Quantas vezes ele foi restaurado e entregue ao nosso povo como um dos patrimônios da nossa história. Eu mesma, no início dos anos 60, fui muitas vezes buscar água e lavar roupas naquele local.Os tempos são outros!
Agora, existem uns "seres" chamados VÂNDALOS, que não deveriam viver entre nós, eles se sentem "agredidos" pelas coisas que acham ser uma ameaça ao seu "bem-estar".
Será que... se fosse construída no local uma unidade de segurança , não seria mais barato manter e preservar esse bem tão precioso?
domingo, 25 de abril de 2010
MASSOTERAPIA, MINHA PAIXÃO!
Massoterapia é a aplicação de manobras técnicas de massagens com a finalidade de relaxamento em todo corpo, benefícios estéticos e esportivos, anti-stress e terapêuticos.
Agradecimento pela matéria.
Gente Goby Pulling escreveu sobre a promoção que estou realizando no meu programa, leiam por favor.
Quarta-feira, Março 24, 2010
Pilhas, pra que te quero...
Enquanto não caso com um magnata da indústria de pilhas, que banque meu consumo pelo resto da vida, resolverei meu problema com as usadas desta forma:Difusora faz campanha para recolhimento de pilhas e baterias
Escrito por Golby Pullig22-Mar-2010
Programa Espaço do Povo, de Nilda Dantas, troca material por cupons para sorteio de brindesNilda Dantas faz campanha de recolhimento de pilhas e baterias trocando o produto por cupom que dá direito a prêmios (Foto: Luciano Pontes/Secom) O consumo de pilhas na casa de dona Francisca Carvalho, moradora do Km 9 da AC-40, é de três unidades ao mês, quantidade suficiente para manter em funcionamento, durante quase o dia inteiro, o único rádio da família. Ouvindo o programa Espaço do Povo apresentado por Nilda Dantas nas manhãs da rádio Difusora, ela descobriu que poderia trocar as pilhas usadas por cupons para concorrer a prêmios e ao mesmo tempo parar de jogar este resíduo altamente tóxico no quintal de casa. É a promoção Diga não à contaminação lançada no dia 8 de março e que termina em 7 de maio com o sorteio de diversos brindes aos ouvintes que trocarem 5 pilhas ou baterias por um cupom.Acostumada a realizar promoções de educação ambiental Nilda Dantas conta que, ao visitar colônias da região, observou um número grande de pilhas jogadas perto da vegetação. "Um dia esperando na fila de um banco notei que havia um sistema de coleta de pilhas e decidi expandir essa ação para que não ficasse restrita a apenas algumas pessoas", explica a locutora que recebeu apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia) e de pequenas empresas da capital com a doação de brindes que vão de CD, utensílios domésticos, confecções e até o banho, tosa e imunização para animal.O secretário de Meio Ambiente do município, Arthur Leite, diz que ainda não há estatística sobre o volume de consumo ou descarte de pilhas e baterias na capital. O órgão faz um levantamento preliminar junto à Secretaria de Fazenda do Estado para acompanhar a entrada desse produto na intenção de fazer um cruzamento com o que é recolhido. Arthur Leite lembra que é dos fabricantes a responsabilidade sobre a coleta das pilhas e baterias usadas.Em Rio Branco há atualmente quatro pontos de coleta de pilhas e baterias: um no Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), em duas unidades dos Supermercados Araújo e agora, um na rádio Difusora. Os recipientes indicados para acondicionar o material são tambores azuis com tampas. Depois de cheios e lacrados, um protocolo é feito e o produto é encaminhado para uma associação de revendedores de pilha localizada no sudeste do país.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
* Não é possível que com esse tantão de pilha eu não consiga ganhar pelo menos um banho pro Rick, né?
Postado por Nattércia Damasceno às 15:45 0 comentários
Quarta-feira, Março 24, 2010
Pilhas, pra que te quero...
Enquanto não caso com um magnata da indústria de pilhas, que banque meu consumo pelo resto da vida, resolverei meu problema com as usadas desta forma:Difusora faz campanha para recolhimento de pilhas e baterias
Escrito por Golby Pullig22-Mar-2010
Programa Espaço do Povo, de Nilda Dantas, troca material por cupons para sorteio de brindesNilda Dantas faz campanha de recolhimento de pilhas e baterias trocando o produto por cupom que dá direito a prêmios (Foto: Luciano Pontes/Secom) O consumo de pilhas na casa de dona Francisca Carvalho, moradora do Km 9 da AC-40, é de três unidades ao mês, quantidade suficiente para manter em funcionamento, durante quase o dia inteiro, o único rádio da família. Ouvindo o programa Espaço do Povo apresentado por Nilda Dantas nas manhãs da rádio Difusora, ela descobriu que poderia trocar as pilhas usadas por cupons para concorrer a prêmios e ao mesmo tempo parar de jogar este resíduo altamente tóxico no quintal de casa. É a promoção Diga não à contaminação lançada no dia 8 de março e que termina em 7 de maio com o sorteio de diversos brindes aos ouvintes que trocarem 5 pilhas ou baterias por um cupom.Acostumada a realizar promoções de educação ambiental Nilda Dantas conta que, ao visitar colônias da região, observou um número grande de pilhas jogadas perto da vegetação. "Um dia esperando na fila de um banco notei que havia um sistema de coleta de pilhas e decidi expandir essa ação para que não ficasse restrita a apenas algumas pessoas", explica a locutora que recebeu apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia) e de pequenas empresas da capital com a doação de brindes que vão de CD, utensílios domésticos, confecções e até o banho, tosa e imunização para animal.O secretário de Meio Ambiente do município, Arthur Leite, diz que ainda não há estatística sobre o volume de consumo ou descarte de pilhas e baterias na capital. O órgão faz um levantamento preliminar junto à Secretaria de Fazenda do Estado para acompanhar a entrada desse produto na intenção de fazer um cruzamento com o que é recolhido. Arthur Leite lembra que é dos fabricantes a responsabilidade sobre a coleta das pilhas e baterias usadas.Em Rio Branco há atualmente quatro pontos de coleta de pilhas e baterias: um no Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), em duas unidades dos Supermercados Araújo e agora, um na rádio Difusora. Os recipientes indicados para acondicionar o material são tambores azuis com tampas. Depois de cheios e lacrados, um protocolo é feito e o produto é encaminhado para uma associação de revendedores de pilha localizada no sudeste do país.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
* Não é possível que com esse tantão de pilha eu não consiga ganhar pelo menos um banho pro Rick, né?
Postado por Nattércia Damasceno às 15:45 0 comentários
sábado, 24 de abril de 2010
Minhas crias
Será pecado sonhar?
Alguém me disse que sim.
O que devo fazer então
Se o pecado está em mim?
Meu sonho é você.
Alguém me disse que sim.
O que devo fazer então
Se o pecado está em mim?
Meu sonho é você.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Minhas crias
Cai -me no colo
um desesperado
sabor de sal.
por que esperar o sol
se a saudade
tem o seu tamanho?
prefiro calar
um desesperado
sabor de sal.
por que esperar o sol
se a saudade
tem o seu tamanho?
prefiro calar
quinta-feira, 22 de abril de 2010
CAIXA DE PANDORA
Iniciarei definindo o que significa meu BLOG
PANDORA Foi a primeira mulher que existiu, criada por Hefesto e Atena, auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém pôs no seu coração a traição e a mentira. Feita à semelhança das deusas imortais, destinou-a Zeus à espécie humana, como punição por terem os homens recebido de Prometeu o fogo divino. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa.
Ora, tinha Epimeteu em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
Ora, tinha Epimeteu em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
INTERPRETAÇÃO
Pode-se perguntar quanto ao sentido desta lenda: por que uma caixa, ou jarra, contendo todos os males da humanidade conteria também a Esperança? Na Ilíada, Homero conta que, na mansão de Zeus, haveria duas jarras, uma que guardaria os bens, outra os males. A Teogonia de Hesíodo não as menciona, contentando-se em dizer que sem a mulher, a vida do homem não é viável, e com ela, mais segura. Hesíodo descreve Pandora como um "mal belo" (καλὸν κακὸν/kalòn kakòn).
O nome "Pandora" possui vários significados: panta dôra, a que possui todos os dons, ou pantôn dôra, a que é o dom de todos (dos deuses).
A razão da presença da Esperança com os males deve ser procurada através de uma tradução mais acurada do texto grego. A palavra em grego é ἐλπίς/elpís, que é definida como a espera de alguma coisa; pode ser traduzida como esperança, mas essa tradução seguramente é arbitrária. Uma tradução melhor poderia ser "antecipação", ou até o temor irracional. Graças ao fechamento por Pandora da jarra no momento certo, os homens sofreriam somente dos males, mas não o conhecimento antecipado deles, o que provavelmente seria pior.
Eles não viveriam o temor perpétuo dos males por vir, tornando suas vidas possíveis. Prometeu se felicita assim de ter livrado os homens da obsessão com a própria morte. Uma outra interpretação ainda sugere que este último mal é o de conhecer a hora de sua própria morte e a depressão que se seguiria por faltar a esperança.
Um outro símbolo está inserido neste mito. A jarra (pithos) nada mais é que uma simples ânfora: um vaso muito grande, que serve para guardar grãos. Este vaso só fica cheio através do esforço, do trabalho no campo, seu conteúdo então simboliza a condição humana. Por conseqüência, será a mulher que a abrirá e a servirá, para alimentar a família.
Uma aproximação deste mito pode ser feita com a Queda de Adão e Eva, relatada no livro do Gênesis. Em ambos os mitos é a mulher, previamente avisada (por Adão, na Bíblia, ou, aqui, por Prometeu e por Zeus), que comete um erro irremediável (comendo o fruto proibido, na Bíblia, ou, aqui, abrindo a caixa, ou jarra, de Pandora), condenando assim a humanidade a uma vida repleta de males e sofrimentos. Todavia, a versão bíblica pode ser interpretada como mais indulgente com a mulher, que é levada ao erro pela serpente, mas que divide a culpa com o homem.
A mentalidade politeísta vê Pandora como a que deu ao homem a possibilidade de se aperfeiçoar através das provas e da adversidade (o que os monoteístas chamam de males). Ela lhe dá assim a força de enfrentar estas provas com a Esperança. Na filosofia pagã, Pandora não é a fonte do mal; ela é a fonte da força, da dignidade e da beleza, portanto, sem adversidade o ser humano não poderia melhorar.
Pode-se perguntar quanto ao sentido desta lenda: por que uma caixa, ou jarra, contendo todos os males da humanidade conteria também a Esperança? Na Ilíada, Homero conta que, na mansão de Zeus, haveria duas jarras, uma que guardaria os bens, outra os males. A Teogonia de Hesíodo não as menciona, contentando-se em dizer que sem a mulher, a vida do homem não é viável, e com ela, mais segura. Hesíodo descreve Pandora como um "mal belo" (καλὸν κακὸν/kalòn kakòn).
O nome "Pandora" possui vários significados: panta dôra, a que possui todos os dons, ou pantôn dôra, a que é o dom de todos (dos deuses).
A razão da presença da Esperança com os males deve ser procurada através de uma tradução mais acurada do texto grego. A palavra em grego é ἐλπίς/elpís, que é definida como a espera de alguma coisa; pode ser traduzida como esperança, mas essa tradução seguramente é arbitrária. Uma tradução melhor poderia ser "antecipação", ou até o temor irracional. Graças ao fechamento por Pandora da jarra no momento certo, os homens sofreriam somente dos males, mas não o conhecimento antecipado deles, o que provavelmente seria pior.
Eles não viveriam o temor perpétuo dos males por vir, tornando suas vidas possíveis. Prometeu se felicita assim de ter livrado os homens da obsessão com a própria morte. Uma outra interpretação ainda sugere que este último mal é o de conhecer a hora de sua própria morte e a depressão que se seguiria por faltar a esperança.
Um outro símbolo está inserido neste mito. A jarra (pithos) nada mais é que uma simples ânfora: um vaso muito grande, que serve para guardar grãos. Este vaso só fica cheio através do esforço, do trabalho no campo, seu conteúdo então simboliza a condição humana. Por conseqüência, será a mulher que a abrirá e a servirá, para alimentar a família.
Uma aproximação deste mito pode ser feita com a Queda de Adão e Eva, relatada no livro do Gênesis. Em ambos os mitos é a mulher, previamente avisada (por Adão, na Bíblia, ou, aqui, por Prometeu e por Zeus), que comete um erro irremediável (comendo o fruto proibido, na Bíblia, ou, aqui, abrindo a caixa, ou jarra, de Pandora), condenando assim a humanidade a uma vida repleta de males e sofrimentos. Todavia, a versão bíblica pode ser interpretada como mais indulgente com a mulher, que é levada ao erro pela serpente, mas que divide a culpa com o homem.
A mentalidade politeísta vê Pandora como a que deu ao homem a possibilidade de se aperfeiçoar através das provas e da adversidade (o que os monoteístas chamam de males). Ela lhe dá assim a força de enfrentar estas provas com a Esperança. Na filosofia pagã, Pandora não é a fonte do mal; ela é a fonte da força, da dignidade e da beleza, portanto, sem adversidade o ser humano não poderia melhorar.
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